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sábado, 31 de agosto de 2013

Dalí: A Divina Comédia

Essa foi uma das exposições mais esperadas, até porque recebi o "press-release" já há algumas semanas. 

Só há um adjetivo para qualificá-la, magnífica, seja por ser a série completa das gravuras encomendadas, e depois renegadas pelo governo italiano, ver o release abaixo, como também pelo seu excelente estado de preservação.

Com várias figuras do imaginário de Dalí presentes em algumas cenas, percebemos também diferentes soluções buscadas pelo artista para ilustrar uma cena, expondo toda a dramaticidade dos versos da Divina Comédia.

Confesso que nunca a li, apesar de tê-la em mãos por diversas vezes, quem sabe um dia...

Agora, uma série completa de um trabalho desta importância, aqui ao nosso alcance, tem que ser visto.

A gravura mais instigante, que não está abaixo, é Canto XXVII: Um Diabo Lógico, que trás tantos elementos do inconsciente que valeriam um tratado.




Disco Inferno - The Tramps


Abaixo das imagens, o "press-release", fornecidos pela assessoria de imprensa da Caixa Cultural.



 INFERNO - O Avarento e o Pródigo

 PARAÍSO - A Canção dos Espíritos Sábios

 PARAÍSO - A Cruz de Marte

PURGATÓRIO - Visões de Êxtase

 PURGATÓRIO - O Reino dos Penitentes


CAIXA CULTURAL SÃO PAULO MOSTRA A DIVINA COMÉDIA NA VISÃO DE DALÍ

Obras do mestre do surrealismo Salvador Dalí, inspiradas no livro de Dante Alighieri, promovem diálogo entre artes visuais e literatura

A CAIXA Cultural São Paulo inaugura, no dia 31 de agosto, a exposição “Dalí: A Divina Comédia”. A mostra, que ficará em cartaz até 27 de outubro, reúne 100 gravuras do pintor surrealista Salvador Dalí (1904 – 1989), inspiradas em uma das maiores obras da literatura mundial, a Divina Comédia, do poeta italiano Dante Alighieri. Com patrocínio da Caixa Econômica Federal, a mostra já passou pelas Caixas Culturais do Rio de Janeiro, Curitiba e Recife e, depois da capital paulista, segue em dezembro para Salvador.

Dalí criou uma centena de aquarelas, entre 1950 e 1960, para governo italiano, pelas comemorações dos 700 anos do nascimento de Dante. Com a colaboração dos editores Joseph Foret e Jean Estrade, no atelier deste último, foram impressos alguns conjuntos de cem gravuras da obra de Dalí, depois apresentados em Paris, em momentos diferentes, nomeadamente, em 1960, o “Inferno”; em 1962, o “Purgatório” e em 1964, o “Paraíso”.

As gravuras de Dalí percorrem a viagem imaginária de Dante, desde os círculos infernais, acompanhado por Virgílio, até o centro da terra, onde encontra Lúcifer. Depois, regressando à superfície terrestre, sobe a montanha do purgatório para, guiado pela sua amada Beatriz, ser admitido no paraíso.

As cem imagens que ilustram, um a um, os cantos do poema épico de Dante são provenientes de uma coleção privada da Espanha. Este acervo de gravuras pretende conduzir o público a uma viagem do inferno ao paraíso na visão desse grande artista universal catalão.

Salvador Dalí:
Nascido na Espanha, na cidade de Figueres, região da Catalunha, em 11 de maio de 1904, o pintor Salvador Domingo Felipe Jacinto Dalí i Domènech é considerado um dos maiores representantes do surrealismo. Admirador da arte renascentista, Dalí criou um estilo pessoal, reconhecido por sua imaginação excêntrica. Falecido em 23 de janeiro de 1989, produziu cerca de 1.500 pinturas durante sua carreira; inúmeras ilustrações para livros; litografias; desenhos de conjunto; fantasias e um número considerável de desenhos, esculturas e projetos paralelos, para fotografia e cinema.

Serviço:
Exposição - Dalí: A Divina Comédia
Abertura para convidados e imprensa: 31 de agosto de 2013 (sábado), às 11h
Visitação: de 31 de agosto a 27 de outubro de 2013 (de terça-feira a domingo)
Horário: das 9h às 19h
Local: CAIXA Cultural São Paulo
Endereço: Praça da Sé, 111 – Centro
Informações, agendamento de visitas mediadas e translado (ônibus) para escolas públicas: (11) 3321-4400
Entrada franca
Classificação indicativa: não recomendado para menores de 12 anos
Acesso para pessoas com deficiência
Patrocínio: Caixa Econômica Federal e Governo Federal

07 AGO 2013
Assessoria de Imprensa da CAIXA Cultural São Paulo (SP)
(11) 3549-5961/5962/5963

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

TODAS AS CORES DE MARISCAL

Um artista de suportes ecléticos, que executa seus trabalhos com uma competência ímpar

Designer magistral que cria objetos do cotidiano com funções práticas de inegável beleza.

Seus cartazes, além de informar, encantam e seus desenhos, divertem.

São inegáveis as influências de outros artistas espanhóis, notadamente Gaudi e Miró, com umas pitadas de Picasso e Dalí, mas com um toque de frescor e modernidade.




Alejandro Sanz - Corazón Partido


Abaixo das imagens, o "press-release", fornecidos pela assessoria de imprensa do Instituto Tomie Ohtake.





INSTITUTO TOMIE OHTAKE

APRESENTA

TODAS AS CORES DE MARISCAL

Abertura: 28 de agosto, às 20h - até 29 de setembro de 2013

Reafirmando seu compromisso de realizar mostras de artes plásticas, arquitetura e design, o Instituto Tomie Ohtake traz, em parceira com a Tok&Stok, a exposição “Todas as cores de Mariscal” apresentando o universo multidisciplinar e irreverente de Javier Mariscal, um dos designers mais criativos e versáteis da atualidade. A mostra é construída a partir do desenho e das cores, ferramentas básicas com as quais trabalha o designer catalão, que ganhou fama mundial ao criar o bonequinho Cobi, mascote dos Jogos Olímpicos de Barcelona (1992).

Responsável pela curadoria da exposição, o Estúdio Mariscal traz cerca de 60 obras, entre mobiliário, objetos, luminárias, pinturas, desenhos, brinquedos e projetos gráficos do criador da animação Chico & Rita, ambientada na Havana dos anos 40, que concorreu ao Oscar de 2012. A produção de Mariscal guarda como identidade a forte gestualidade do traçado à mão, o desenho – sempre seminal em todo o seu processo criativo –, que resulta numa variada gama de imagens e objetos que aludem a um universo único. “[Mariscal] Joga com as formas e as cores para criar esse universo tão pessoal e artístico onde teima em celebrar a alegria de viver”, destaca a curadoria.

Com mais de trinta anos de intensa atividade, Mariscal desenhou objetos para as mais prestigiadas empresas. Moroso, HP, Camper, Uno, Absolut, H&M, e Magis são algumas das marcas que apostaram no estilo versátil do designer espanhol. A exposição pretende submergir o espectador no universo da "fábrica Mariscal", e assim introduzi-lo ao coração do seu processo criativo e fazê-lo perceber, através dessa experiência, o impulso vital gerado por Javier Mariscal e sua equipe.

Sobre o artista:
Javier Mariscal (Valencia, 1950) atua em todas as disciplinas do design: mobiliário, interiores, gráfico, paisagismo, pintura, escultura, ilustração, multimedia e animação. Junto com a equipe do Estudio Mariscal, fundado em 1989, o designer realizou, entre muitos trabalhos, a criação do Mascote dos Jogos Olímpicos de Barcelona, em 1992; o design de interior e gráfico da H&M Barcelona; o décimo primeiro andar do Hotel Silken Puerta America, em Madri; a imagem gráfica da 32ª. Edição da America´s Cup; a identidade gráfica e campanhas de comunicação para a Camper for Kids; exposições sobre sua obra em La Pedreira de Barcelona e no Design Museum de Londres; a divulgação da nova Lei Infantil da Catalunha e ainda publicou os livros Mariscal Drawing Life e Sketches. Em 2010 estreou o longa-metragem de animação Chico & Rita, co-dirigido com Fernando Trueba, que concorreu ao Oscar em 2012. Em 2013 lançou seis versões completamente inovadoras e divertidas da famosa Hello Kitty.

Serviço:
Todas as cores de Mariscal
Abertura: 28 de agosto às 20h (convidados)
Até 29 de setembro de 2013
Terça a domingo, das 11h às 20h – entrada franca

Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima, 201 (Entrada pela Rua Coropés) - Pinheiros SP  Fone: 11.2245-1900
Informações à Imprensa
Marcy Junqueira – Pool de Comunicação
Contato: Martim Pelisson
Fone: 11.3032-1599


quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Tomie Ohtake – Influxo das formas

Uma exposição que abre as comemorações do centenário de Tomie Ohtake, que terá uma série delas, mostrando as diversas facetas de seu trabalho.

Nesta evento são apresentadas colagens, de seu arquivo pessoal que são também estudos para a realização de obras maiores, sejam telas, gravuras e até esculturas. Consegui identificar no meio dos papéis o estudo da tela da primeira imagem abaixo, que esteve na exposição TOMIE OHTAKE – CORRESPONDÊNCIAS, não está nesta, que mostra o rigor com que a artista desenvolve seu trabalho.

Uma surpresa agradável, já que quando esperamos uma exibição de várias telas, temos algumas, acompanhadas de suas origens, demonstrando que seu abstracionismo não é de momentos fortuitos e sim resultado de uma disciplina que consegue realçar a beleza de sua imaginação.


É preciso perdoar - Cesária Évora, Caetano Veloso e Riuychi Sakamoto


Abaixo das imagens, o "press-release", fornecidos pela assessoria de imprensa do Instituto Tomie Ohtake. 










Tomie Ohtake – Influxo das formas

Abertura: 06 de agosto, às 20h – 29 de setembro de 2013


Nesta segunda exposição organizada pelo Instituto Tomie Ohtake no ano em que comemora o centenário da artista que lha dá o nome, os curadores, Agnaldo Farias e Paulo Miyada, vasculharam o ateliê de Tomie – com a sua devida permissão – em busca da gênese de seu processo de trabalho.  

Dos milhares de esboços que a artista fez durante mais de seis décadas e das centenas que guardou, a dupla selecionou para a mostra cerca de cem materiais de estudos, entre colagens, desenhos, cadernos, croquis e maquetes de esculturas, que, divididos por famílias de linguagens, ocupam uma das salas do Instituto. Para refletir e contrapor entre o processo e a obra, outra sala abriga cerca de 30 trabalhos entre pinturas, gravuras e uma escultura.

Um dos fatos que surpreenderam os curadores foi constatar que em todos os estudos desenvolvidos por Tomie, apesar das mudanças de cor ou material em todos os suportes e em cada fase, ela criou um vocabulário próprio de formas que vão e voltam como uma inundação em toda sua obra. “[...] suas linhas não têm começo nem fim, elas retornam sempre, como letras de um alfabeto pessoal que Tomie manuseia incessantemente, percorrendo-as em tamanhos, cores e materiais variados”, afirmam os curadores.   

Por muitos anos, Tomie rasgou e recortou páginas de revistas brasileiras e japonesas – além de cartões postais, envelopes e o que mais lhe caísse nas mãos – a fim de criar os módulos de seus estudos para pinturas e gravuras. Segundo os curadores, tratam-se de colagens pequenas, nas quais interessa não apenas o tamanho e a cor dos pedaços de papel, mas também a textura e os detalhes que podiam ser cuidadosamente emulados em suas telas.

Farias e Miyada descobriram também que, paralelamente, a artista preenchia cadernos e folhas soltas com dezenas de pequenos retângulos, cada um a síntese de uma pintura. Feitas com canetas coloridas, esferográficas, grafite e mesmo com picotes de papel, essas miniaturas podiam ser o ponto de partida de novas telas ou formar compilações de obras que, juntas, integrariam uma exposição. “Esse jogo torna-se mais elaborado conforme notamos que, mesmo depois de consolidadas em uma pintura, as formas seguem vivas, escoam para novas telas, às vezes com outras cores e pinceladas, às vezes “simplesmente” de outro tamanho. Se levarmos em conta suas gravuras, podemos desistir de vez de acreditar que as linhas de Tomie possam ser represadas em definitivo”, completam.

Exposição: Tomie Ohtake – Influxo das Formas
 Abertura: 06 de agosto, às 20h (convidados)
Até 29 de setembro de 2013
Terça a domingo, das 11h às 20h – entrada franca

Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima, 201 (Entrada pela Rua Coropés, 88) – Pinheiros, São Paulo
Fone: 11.2245-1900

Informações à Imprensa
Pool de Comunicação - Marcy Junqueira
Contato: Martim Pelisson
Fone: 11.3032-1599

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Fotolivros latino-americanos

Uma exposição com o tema incomum em exposições, de livros de fotos, já vi várias em que o tema da mostra era centrado em um só livro, apresentando imagens publicadas no mesmo.

Nesta podemos observar um amplo espectro de temas, de projetos gráficos e estéticos de várias nações latino-americanas, de olhares únicos com resultados surpreendentes.

Apesar de pequena frente à imensa quantidade e qualidade de trabalhos deste tema, consegue nos deixar curiosos em conhecer mais deste universo.

Cancion com todos - Mercedes Sosa

Abaixo das imagens o "press-release", fornecidos pela assessoria de imprensa do IMS.







Exposição de fotolivros no IMS-SP retrata o trajeto da fotografia na América Latina e revela a contribuição do continente na história dos livros fotográficos



O Instituto Moreira Salles de São Paulo abre no dia 18 de julho, às 19h30, a exposição Fotolivros latino-americanos. O objetivo da mostra, que tem curadoria de Horacio Fernández, historiador e professor na Faculdade de Bellas Artes (Cuenca, Espanha) é apresentar os melhores fotolivros da América Latina desde os anos 1920 até a atualidade. Serão exibidas cerca de 50 publicações, 100 fotografias e 8 vídeos produzidos a partir de imagens dos livros presentes na mostra. Mais do que uma história da fotografia no continente, a exposição funciona como um panorama estético, social e cultural da América Latina.

Fotolivros Latino-americanos é o resultado de pesquisas feitas em onze países – Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Nicarágua, Peru e Venezuela – ao longo de quatro anos (2008 a 2011). Horacio Fernández contou com o apoio de um conselho de curadores composto pelo argentino Marcelo Brodsky, o brasileiro Iatã Cannabrava, o inglês Martin Parr, a americana Lesley Martin e o espanhol Ramon Reverté. Um dos critérios de seleção foi o de contemplar apenas projetos nos quais o fotógrafo – obrigatoriamente latino-americano – tem um papel ativo na realização do livro, em conjunto com o designer gráfico e o editor. São trabalhos de grandes artistas como Horacio Coppola, Claudia Andujar, Boris Kossoy, Paz Errázuriz, Manuel Álvarez Bravo, Miguel Rio Branco e Paolo Gasparini e de editores/designers como Massao Ohno, Wesley Duke Lee, Álvaro Sotillo e Vicente Rojo.

A montagem da exposição é dividida em uma introdução e seis temas:

- Introdução: América Antes da América, apresentação do livro Amazônia, de Claudia Andujar e George Love.

1. História e propaganda: fotolivros de documentação, protesto e propaganda podem ser usados para compilar a história da América Latina em imagens. O Álbum histórico gráfico (1921), do fotógrafo mexicano Agustín Victor Casasola, relata por meio de fotografias documentais a revolução mexicana dos anos 1910. Outro exemplo é Candomblé (1957), de José Medeiros, que registrou rituais secretos da cultura afro-brasileira.

2. Fotografia urbana: a cidade é um dos principais temas dos fotolivros latino-americanos. Há trabalhos sobre Buenos Aires, Caracas, Cuzco, México, São Paulo e Brasília – que é tema de Doorway to Brasilia (1959), do designer Aloísio Magalhães e do gravador Eugene Feldman. Buenos Aires é retratada por Horacio Coppola – cuja obra é preservada pelo IMS.

3. Ensaios fotográficos: alguns fotolivros latino-americanos são particularmente ricos pela complexidade de seu conteúdo e a qualidade de sua forma. Sistema nervioso (1975) interpreta a cidade de Caracas como um quebra-cabeça de signos enigmáticos. A fotógrafa Barbara Brändli, o designer John Lange e o escritor Roman Chalbaud são responsáveis por essa obra. Retromundo (1986) é um importante fotolivro de Paolo Gasparini, que mostra a essencial diferença entre as imagens da América Latina e imagens da Europa e América do Norte.

4. Fotolivros de artista: durante os anos 1970, muitos artistas acreditavam que o processo de criação era mais importante que o resultado final do trabalho. A fotografia foi usada como meio de documentação desses processos criativos. Há os registros de performances, como Auto-photos (1978), da brasileira Gretta, e trabalhos sobre o corpo como Autocopias (1975), do venezuelano Claudio Perna. A reflexão sobre a linguagem artística é tema de fotolivros muito importantes como Fallo fotográfico (1981), obra conceitual do chileno Eugenio Dittborn.

5. Literatura e fotografia: chamam a atenção a quantidade e a qualidade dos livros literários com ensaios fotográficos editados na América Latina. Um exemplo é Asfalto-Infierno (1963), do escritor Adriano González León e do artista Daniel González, responsável pelo design e pelas fotos de uma Caracas demoníaca. Os poemas de Paranóia (1963), de Roberto Piva, constituem uma alucinada visão de São Paulo, fotografada por Wesley Duke Lee.

6. Fotolivros contemporâneos: nos últimos anos, a produção de fotolivros na América Latina aumentou muito e alguns dos melhores livros foram influenciados por publicações mais antigas, como a fotografia urbana em Siesta argentina (2003), de Facundo de Zuviría, e Noturnos São Paulo (2002), de Cássio Vasconcellos. O arquivo também é um gênero nas artes visuais do novo século, com obras ambiciosas como O arquivo universal (2003), de Rosângela Rennó, que usa “o livro como um espaço de exposição, com suas próprias características gráficas”.

A exposição Fotolivros latino-americanos, coproduzida pelo Instituto Moreira Salles (RJ e SP), Le Bal (Paris), Ivory Press (Madrid) e Aperture (Nova York) é o resultado de pesquisas feitas em diversos países que se iniciaram em 2007 durante o Fórum Latino Americano de Fotografia de São Paulo. O projeto também resultou em um livro, lançado pela Cosac Naify em coedição com a editora mexicana RM, a norte-america Aperture e a francesa Images em Manoeuvre. Após ser exibida na França, Espanha e EUA, a exposição foi apresentada no IMS-RJ (de março a junho) e segue agora para o IMS-SP (de julho a outubro). “Este exemplar projeto colaborativo entre instituições, editoras, pesquisadores e autores permitiu que este relevante conteúdo relativo à fotografia latino-americana fosse reunido e circulasse por diversos países da Europa e das Américas, dando visibilidade internacional à produção dos fotógrafos, editores e designers latino-americanos que ao longo dos últimos cem anos utilizaram o fotolivro como plataforma privilegiada para seus projetos autorais, artísticos e documentais”, explica Sergio Burgi, coordenador do acervo de fotografia do IMS.

Sobre Horacio Fernández:
É historiador, curador e professor na Faculdad de Bellas Artes, em Cuenca, na Espanha. Foi curador da PhotoEspaña entre 2004 e 2006. É autor, entre outras publicações, de Fotografía Pública (1999), livro que acompanhou a exposição homônima com curadoria de Fernandez para o Museo Reina Sofía (Madri).  Veja aqui uma entrevista com Horacio Fernandéz sobre o projeto Fotolivros Latino-americanos: http://www.youtube.com/watch?v=9igO725jyDI

Fotolivros latino-americanos
Abertura: 18 de julho de 2013, às 19h30
Exposição: de 19 de julho a 20 de outubro de 2013
De terça a sexta, das 13h às 19h
Sábado, domingo e feriado, das 13h às 18h
Entrada franca - Classificação livre

Instituto Moreira Salles – São Paulo
Rua Piauí, 844, 1º andar, Higienópolis
Tel.: (11) 3825-2560


Informações para a imprensa:
Nathalia Pazini - (11) 3371-4490
Paula Simões - (11) 3371-4424