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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

VISÕES DA COLEÇÃO LUDWIG

Esse é um evento que foi super estimado pelo CCBB e seus curadores. Imagino que esperassem multidões como nas mostras anteriores, já que havia na rua em frente ao centro cultural as divisórias para organizar as filas que ocorressem.

Não foi o que aconteceu, pelo menos não a hora em que fui visitá-la. Com poucos visitantes pude observá-la com o devido respeito a essa coleção tão famosa na sua totalidade.

E pude concluir que as obras expostas, com raras exceções, são de uma pobreza ímpar, irritante até, pois nos põem a refletir: Seríamos nós os idiotas que não alcançam a grande subjetividade das mensagens nas peças ali dispostas?

É só vermos a imagem do grafite de Jean-Michel Basquiat, a primeira abaixo, para entendermos a minha consternação. Protegido de Andy Warhol, outro artista bastante questionável, ganhou a vida produzindo essa "arte".

É um belo passeio, até para constatarem se minha opinião é valida. Espero comentários.



Lou Reed & The Velvet Underground - Berlin

Abaixo das imagens, o press-release, fornecidos pela assessoria de imprensa do evento.








CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL- SP APRESENTA A EXPOSIÇÃO
“VISÕES DA COLEÇÃO LUDWIG”, REUNINDO OBRAS DE ÍCONES DAS ARTES
VISUAIS COMO PICASSO, ANDY WARHOL, JEAN-MICHEL BASQUIAT, ENTRE OUTROS

A partir do dia 25 de janeiro, público poderá conhecer de perto parte do
acervo de uma das mais importantes coleções particulares de arte do mundo

No dia do aniversário de 460 anos da cidade de São Paulo, 25 de janeiro, o Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo abre sua principal exposição no primeiro semestre de 2014: “Visões da Coleção Ludwig”. Trata-se da reunião de 74 obras de uma das mais importantes coleções particulares de arte no mundo.

Com curadoria conjunta de Evgenia Petrova, diretora adjunta do museu russo de São Petersburgo, que hospeda Museu Ludwig; Joseph Kiblitsky, curador dessa instituição de onde vem a grande maioria das que compõem a exposição e Ania Rodriguez, curadora da Arte A Produções, a mostra propiciará ao público a chance de ver de perto, com entrada franca, trabalhos das artes plásticas de diferentes períodos estéticos, assinadas por artistas fundamentais como Picasso, Andy Warhol, Jean-Michel Basquiat, Roy Lichtenstein, Tom Wesselmann, Claes Oldenburg, Jasper Johns, entre outros.

Para a abertura, o CCBB-SP realizará uma “virada”, abrindo às 11h do dia 25 de janeiro (sábado), recebendo visitantes até às 21h de domingo. A exposição ficará em São Paulo até o dia o dia 7 de abril, seguindo para o CCBB RJ a partir de maio e o CCBB BH no final de agosto.

Colecionador - As obras, que vão ocupar todos os cinco pavimentos do CCBB-SP, são da coleção particular do empresário alemão Peter Ludwig (1925-1996), considerado um dos patronos das artes em seu país e dono da maior coleção particular de Picasso do mundo. Ao centrar na Coleção Ludwig, a exposição joga luz na figura do colecionador como um agente que intervém na produção cultural, ressaltando assim a sua importância.

Pioneiro e com um olhar sempre atento à produção contemporânea, Peter Ludwig foi o primeiro colecionador alemão a visualizar o potencial da pop art e ficou famoso por comprar trabalhos de Roy Lichtenstein e Jasper Johns, que atualmente alcançam valores expressivos por conta da sua relevância artística. 

Por meio dos trabalhos expostos, os visitantes poderão mapear as coordenadas geográficas das viagens que o colecionador fazia por várias partes do mundo em busca de obras de arte, bem como refletir sobre os contextos estéticos que em muitas ocasiões marcaram suas épocas dentro da história da arte.

Destaques - Desta maneira, um dos destaques da mostra é a obra de Picasso “Big Heads” (1969), representando o início da conexão de Ludwig com a arte contemporânea. Outro importante contexto da exposição é o da arte pop americana e seus seguidores, com os trabalhos “Portrait of Peter Ludwig” (Andy Warhol, 1980), “Steel Drawing with fruit, flowers and Monica” (Tom Wesselmann, 1986), “Banana Splits and Glaces en Degustation” (Claes Oldenburg, 1964), “Ruins” (Roy Lichtenstein, 1965), “Shade/Shadow” (Jasper Johns, 1959), entre outros.

A mostra também inclui tendências herdeiras da arte pop como o hiperrealismo - representado por artistas como Robert Bechtle e Ralph Goings -, o fotorrealismo de artistas italianos como Michelangelo Pistoletto e Domenico Gnoli – e graffiti, com Jean-Michel Basquiat. Já a arte da Alemanha na segunda metade do século XX é representada na exposição com as obras de Joseph Beuys, Gerhard Richter, Georg Baselitz, Markus Lupertz e Anselm Kiefer.

Vale destacar ainda a pintura monumental com seis metros de altura “Cabeça de Menina”, do austríaco Gottfried Helnwein, que ficará exposta no átrio co CCBB-SP, que será responsável pelo primeiro contato do visitante com a exposição.

SERVIÇO
CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL - SP
VISÕES DA COLEÇÃO LUDWIG
Abertura: dia 25 de janeiro (sábado), às 11h
Virada: para a abertura, o CCBB-SP ficará aberto das 11h do dia 25/01, até às 21h do dia 26/01
Visitação: até o dia 7 de abril
Locais: Subsolo, 1º, 2º, 3º e 4º andares 
Horário: De quarta a segunda, das 9h às 21h.
Grátis

Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Álvares Penteado, 112 - Centro - São Paulo
Próximo às estações Sé e São Bento do Metrô
Informações: (11) 3113-3651 / 3113-3652

Horário de funcionamento da bilheteria: de terça a domingo, das 9h às 21h.
Aceita cartões de crédito e débito Visa e Mastercard ou dinheiro.
Clientes BB, estudantes, professores da rede pública e maiores de 60 anos pagam meia-entrada. É indispensável a apresentação de documento que comprove o direito ao benefício.

Ingressos antecipados pelo Ingresso Rápido: (11) 4003-1212 ou  www.ingressorapido.com.br
Acesso e facilidades para pessoas com deficiência física // Ar-condicionado // Cafeteria Cafezal

Estacionamento conveniado - Estapar Estacionamentos
Rua da Consolação, 228 (Edifício Zarvos) - R$ 15,00 pelo período de 5 horas. Necessário carimbar o ticket na bilheteria do CCBB.

Van faz o transporte gratuito até as proximidades do CCBB – embarque e desembarque na Rua da Consolação, 228 (Edifício Zarvos) e na XV de novembro, esquina com a Rua da Quitanda, a vinte metros da entrada do CCBB.

Assessoria de Imprensa:
Sylvio Novelli - Assessoria em Comunicação
Com Sylvio Novelli e Fausto Cabral e Caio Parente
11 3806-1636
sylvio@sylvionovelli.net (cel: 11 99231-3211)
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Eduardo Vasconcelos - (11) 3534.6761 - eudu@bb.com.br

4 comentários:

  1. oi Macário! Você tem toda razão: essa exposição não me comoveu e provavelmente em pouco tempo vou esquecer que fui. Acho que as filas inexistentes sao um sinal de que nossa opinião é compartilhada por muita gente, mesmo sendo uma estreia recente. Sempre que vejo obras malucas e sem harmonia eu fico questionando se o problema é meu ou do artista. Acho que tudo que precisa de manual de instruções ou que exige um repertório sofisticado de conhecimento para ser entendido é questionável. Prefiro obras simples que tragam mensagem de compreensão universal. Artistas que fazem obras assim merecem ser chamados de ARTISTAS. abs!!!

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  2. Oi Ana Lúcia.

    Realmente acho que não somos idiotas. Bjs.

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  3. Daqui de longe, não tenho a felicidade de constatar os sintomas que vocês confirmam na prática. Há muita cultura induzida, que já começa a ser regurgitada por aqueles que felizmente já não tem mais estômago.
    Abraço, Macário!

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  4. Olá José,
    Eu acho que nunca tive estômago para esse tipo de embromação, não critico mais por achar que não vale a pena, mas tenho visto coisas de estarrecer, mas ao mesmo tempo encontro coisas que me motivam a não desistir desse meu hobby.
    Obrigado pela visita,
    Abraços.

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